O que se lê na imprensa....

Assuntos gerais relacionados com autocaravanismo.

Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » segunda mar 29, 2021 7:46 am

Montemor-o-Novo cria zona para parqueamento de autocaravanas

Zona permitirá que os autocaravanistas possam parar e visitar o concelho, enquanto não for criada a Área de Serviço para Autocaravanismo de Montemor-o-Novo

A Câmara de Montemor-o-Novo criou uma zona de parqueamento para autocaravanas na zona do Rossio, frente à Praça de Touros, «que torna possível aos autocaravanistas aparcarem os seus veículos e assim visitarem o concelho».

Este espaço foi criado tendo em conta a alteração ao Código da Estrada, «que proíbe a pernoita e o aparcamento de autocaravanas ou similares fora dos locais expressamente autorizados para o efeito».

A sinalização que delimita a zona de parqueamento e o torna legítimo, «ficará instalada provisoriamente até à concretização da Área de Serviço para Autocaravanismo de Montemor-o-Novo, aprovada pela Turismo de Portugal, e que está em fase de procedimento de contratação, num investimento de 135 mil euros».

Imagem

in Sul Informação
https://alentejo.sulinformacao.pt/2021/03/383443/
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » sábado abr 03, 2021 9:14 pm

Sardoal - Parque de Estacionamento para Autocaravanas

O Sardoal possui um Parque de estacionamento para Autocaravanas, localizado na Urbanização do Freião. O Município prevê implementar uma Área de Serviço para Autocaravanas (ASA), que permitirá, para além dos serviços habituais de manutenção de águas residuais e água potável, a possibilidade dos caravanistas pernoitarem num espaço devidamente infraestruturado para esse efeito. O espaço terá um local de apoio com mobiliário urbano adequado (mesas e algumas sombras), permitindo aos caravanistas desfrutarem da Vila com todas as comodidades.

3 lugares

Morada
Urbanização do Freião
2230-100 Sardoal

Coordenadas GPS
39.540740, -8.158256

in Sardoal Municipio
http://www.cm-sardoal.pt/index.php/pt/descobrir/parque-de-estacionamento-para-autocaravanas
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor TOUPEIRAS » terça abr 06, 2021 10:11 pm

Os nossos legisladores, penso eu que de democratas careçem bastante. Foi um condicionamento mental de 50 anos do Estado Novo que deitou estes frutos. A nova lei é basicamente isso. É proibido e pronto....pagas a multa e não bufas.
Pedia a todos os autocaravanistas que subescrevam um abaixo assinado, com o fim desta nova lei ser mais moderada.
Eu moro num local junto á estrada que possui um terreiro camarário, no qual os camiões de carga param para descansar e pernoitar. Uma autocaravana não pode entre as 21h/7h, embora tenha todas as condições para se dormir.
Tenho visto os pobres dos motoristas de pesados de mercadorias, de manhã a saírem da cabine, lavarem a cara na rua e se tiverem necessidades fisiológicas, se calhar têm um penico na dita cabine.
Votamos politicamente e é isto que se vê: ESTRANHA FORMA DE AMAR os votantes :shock:
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Mensagempor time_out » segunda abr 12, 2021 8:55 am

CM de Vila Viçosa aprova procedimento para empreitada de construção do parque de Autocaravanismo em Pardais

Imagem

Em nota enviada à nossa redação, a Cãmara Municipal de Vila Viçosa informou que, tendo como objetivo central a concretização de uma política sustentada de qualificação urbana, a nível concelhio, como factor de desenvolvimento cultural, económico e social, a Câmara Municipal de Vila Viçosa aprovou o início de procedimento para a empreitada da obra de Construção das Infraestruturas de Acolhimento para o Autocaravanismo em Pardais, mediante a modalidade de Concurso Público.

Trata-se, pois, segundo a autarquia, de uma intervenção que permite dotar a freguesia de Pardais e o Concelho de um espaço preparado e equipado para o acolhimento de autocaravanas, de acordo com as normas e requisitos vigentes, constituindo uma mais-valia com significado para a freguesia.

Trata-se de um investimento que ronda os 89.704,75 €, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

in radio campanário
https://www.radiocampanario.com/ultimas/regional/cm-de-vila-vicosa-aprova-procedimento-para-empreitada-de-construcao-do-parque-de-autocaravanismo-em-pardais
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor EMAN » terça abr 13, 2021 9:08 am

Concelho de Cuba
Mais uma praia fluvial com ASA para AC'S.

https://www.radiopax.com/concelho-de-cuba-vai-ter-uma-praia-fluvial-ainda-em-2021/

Não resolve o problema que o 50-A veio colocar, porque há praias que não têm ASA, mas que permitiam a pernoita especialmente agradável para se passar um FS.
É bom o aparecimento destas infraestruturas, mas mesmo bom, será o desaparecimento do 50-A.

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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » quinta abr 15, 2021 7:02 pm

Lagos combate práticas ilegais e selvagens de autocaravanismo

Aprovada a proposta final do “Estudo de Ordenamento para a Prática do Autocaravanismo no Município de Lagos”, que vai apoiar a autarquia no ordenamento, gestão e qualificação desta atividade turística

A Câmara de Lagos aprovou a proposta final do “Estudo de Ordenamento para a Prática do Autocaravanismo no Município de Lagos”, que irá apoiar a autarquia no ordenamento, gestão e qualificação desta atividade turística, designadamente no que respeita à análise e decisão quanto à instalação de novas infraestruturas para esta prática, sejam estas de iniciativa pública ou de iniciativa privada.

Segundo a autarquia lacobrigense, "o documento é o culminar de um trabalho que começou com um trabalho de levantamento, caracterização e diagnóstico e, numa segunda fase, a identificação do potencial territorial para prática do autocaravanismo, o qual tem em conta a necessidade de salvaguarda dos valores patrimoniais, naturais e paisagísticos, a utilização sustentável dos recursos, assim como as perspetivas e interesses de desenvolvimento social e económico do município".

O estudo prevê que "o potencial territorial para a prática do caravanismo (caravanas e autocaravanas) aumente 50% nos próximos dez anos, ou seja, que possa crescer dos atuais 800 lugares próprios para a pernoita de autocaravanas até cerca de 1200 lugares, considerando a capacidade total das quatro unidades de ordenamento definidas: Cidade, Litoral, Barrocal e Serra".

A carta de ordenamento permite ainda avaliar as áreas com maior potencial para a localização dos Parques de Campismo e Autocaravanismo (PCC) e Áreas de Serviço de Autocaravanas (ASA), classificando-as em quatro classes: Prioritária, de Oportunidade, Negociável e Crítica.

Quanto às tipologias de infraestruturas a criar, no que respeita aos PCC estes poderão estar relacionados com os temas “Sol e Mar”, “Eco resorts” e “Parques de Campismo rurais”, visando permitir a conjugação do caravanismo com outras atividades em ambiente rural e natural, como a agroindústria, o enoturismo, a pesca, passeios pedestres, cicloturismo, entre outras.

Já as ASA poderão ser “Urbanas”, de “Património cultural e natural”, e “Rurais”, dependendo do contexto de inserção. Admite-se, ainda, a definição de “Locais de Estacionamento” correspondentes a áreas de passagem sem estadia (áreas comerciais, bombas de combustível/estações de serviço; parques de merendas, entre outras) em que são disponibilizados e identificados lugares de estacionamento, com, eventualmente, alguns serviços de apoio.

Combater as práticas ilegais e selvagens de caravanismo e autocaravanismo, minimizando os seus efeitos prejudiciais, e maximizar as vantagens e os proveitos que o crescimento ordenado desta modalidade pode gerar para o fortalecimento do turismo local e regional, são os grandes objetivos deste estudo, o qual pretende posicionar Lagos como um dos destinos turísticos mais sustentáveis e inclusivos no contexto nacional.

A estratégia preconiza, igualmente, a modernização e qualificação da oferta já existente e a definição de parâmetros sobre os requisitos e serviços mínimos a incluir nas estruturas de acolhimento a criar, assim como o ordenamento da prática através da emissão de orientações específicas de circulação, tráfego rodoviário e estacionamento de autocaravanas, suportada num modelo de comunicação que inclua o reforço da sinalética direcional e informativa e uma eficaz sinalização rodoviária.

A desativação definitiva da ASA situada junto ao Estádio Municipal, a proibição de circulação de autocaravanas nas vias mais estreitas e no centro histórico da cidade, e a criação de infraestruturas (ASA) na envolvente dos principais núcleos populacionais rurais, são algumas das medidas concretas a implementar.

in Postal.pt
https://postal.pt/sociedade/2021-04-15-Lagos-combate-praticas-ilegais-e-selvagens-de-autocaravanismo-b58697ad
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » domingo abr 18, 2021 9:32 am

Nova lei que restringe pernoita em autocaravanas está a afastar turistas

Empresas temem não conseguir alugar autocaravanas por causa da proibição de pernoita entre as 20h00 e as 07h00. Associação representante do setor admite que os turistas vão trocar Portugal por Espanha e já há três projetos de lei para revogar o conceito de pernoita.

O negócio das autocaravanas cresceu no ano passado, apoiado pela situação de pandemia e consequente procura por umas férias cumpridoras do distanciamento social. No entanto, o cenário está a transformar-se ligeiramente e tanto as associações que representam esta forma de turismo itinerante, como as empresas que vivem do aluguer de autocaravanas já admitem sentir os efeitos da proibição de pernoita em autocaravanas entre as 20h00 e as 7h00 em todos os locais que não os autorizados, como os parques de campismo ou as Áreas de Serviço para Autocaravanas. Na prática, dormir, ou apenas permanecer, dentro de uma autocaravana, mesmo que esta esteja bem estacionada e fora de uma área protegida, pode valer uma coima que varia entre os 60 e os 300 euros.

Esta alteração legislativa ao Código da Estrada entrou em vigor no início do ano e, a partir dessa altura, praticamente todas as pessoas que telefonam para a GoFree, uma empresa portuguesa de aluguer de autocaravanas, colocam a questão: "Onde é que posso, afinal, pernoitar?". À SÁBADO, Vânia Vitorino, da GoFree, admitiu que, "como há muita gente a fazer essa questão, torna-se muito difícil o aluguer". "Hoje em dia, qualquer tipo de contacto que nós temos, a primeira coisa que nos perguntam é onde é que podem pernoitar. Esta alteração veio prejudicar ainda mais o negócio, porque já temos o problema da pandemia, já estivemos encerrados, e neste momento é ainda mais uma condicionante ao aluguer."

O impacto destas alterações à lei transformam-se em números e, de acordo com os dados enviados à SÁBADO, entre o primeiro dia do ano e 31 de março, a GNR registou 118 infrações "relativas à pernoita ou aparcamento de autocaravana ou similar a autocaravana fora de local expressamente autorizado para esse efeito, no âmbito do Código da Estrada". O distrito de Faro tem, sem dúvida, o maior número de infrações, com um total de 99, o equivalente a mais do que uma multa por dia, todos os dias, durante os três primeiros meses do ano.

Estas multas são, ainda assim, o início daquilo que poderá ser um problema, quer para quem está a passar férias, quer para quem depende economicamente do turismo. À SÁBADO, Paulo Moz Barbosa, presidente da Associação Autocaravanista de Portugal (CPA), adiantou que os turistas estrangeiros que chegam a Portugal de autocaravana ou que alugam um veículo em território nacional já estão a optar por outros destinos: "Se nós perdermos o negócio este ano, os espanhóis agarram-no". E, neste caso, "são milhões de euros que deixam de entrar em Portugal". Em média, segundo os dados avançados pela CPA, circulam anualmente entre 200 a 250 mil caravanas.

"As associações estrangeiras de autocaravanismo têm vindo a alertar que os estrangeiros não vêm para Portugal por causa desta questão da pernoita, os fabricantes de autocaravanas já nos contactaram e já disseram que não conseguem vender autocaravanas em Portugal e as empresas não conseguem alugar, porque as pessoas não vão alugar uma autocaravana para se irem enfiar dentro de um parque de campismo", alerta Paulo Moz Barbosa. Esta alteração, defende a associação representante do setor, discrimina as autocaravanas, uma vez que "os condutores de outros tipos de veículos podem estacionar num parque, mas uma autocaravana não pode".

Além da proibição de pernoita, foi introduzida no Código da Estrada a proibição de aparcamento que, segundo o presidenta da CPA, acontece quando é ocupado o espaço exterior à autocaravana: "pôr uma cadeira lá fora, ou estar com o toldo aberto, obviamente que isso não é permitido, nunca foi permitido, mas introduzir essa proibição no Código da Estrada vem, talvez, reforçar a fiscalização".

Três propostas para revogar conceito de pernoita

Depois das mudanças, as associações representantes do setor reuniram-se com a tutela e com os partidos no sentido de retirar a proibição de pernoita. Do lado do Governo, a resposta vai sendo dada com cautela e, apesar de reconhecer a existência de muita contestação, a tutela também admite que uma lei não pode ser alterada sem que sejam conhecidas as suas consequências, adianta Paulo Moz Barbosa, reproduzindo aquilo que têm sido as trocas de informações entre Estado e associações. "A lei foi promulgada, mas como estamos em pandemia, não há autocaravanismo, as fronteiras estão fechadas e, no fundo, a lei ainda não foi testada, ainda não há estatísticas, nem uma consequência dessa lei", acrescenta.

Já do lado dos partidos, Bloco de Esquerda, PCP e Os Verdes já apresentaram três projetos de lei que, apesar de algumas diferenças, têm um objetivo comum: revogar o conceito de pernoita. Para o BE, a definição do conceito de pernoita é "particularmente problemático, uma vez que discrimina as autocaravanas em relação a todas as outras tipologias de veículos e ignora a dimensão da autocaravana enquanto meio de transporte, criando contradições legais no Código da Estrada". Com base no atual Código da Estrada, reforça o partido liderado por Catarina Martins no projeto de lei apresentado na semana passada, "um condutor de uma autocaravana, caso precise de repousar durante a noite, terá que obrigatoriamente deslocar-se a uma área reservada para o efeito, apesar de a cobertura territorial destes equipamentos ser manifestamente insuficiente. Por outro lado, o repouso já é permitido se o veículo não for uma autocaravana".

Também o PCP quer eliminar "o conceito absurdo de ‘pernoita’", sublinhando que "a ideia de discriminação negativa é inevitável quando se verifica não existirem outras normas legais que proíbam a pernoita no interior de veículos estacionados". Além destas considerações, o Partido Ecologista Os Verdes considerou, no seu projeto de lei apresentado no início do mês de abril, que "esta proibição surge sem que exista qualquer explicação ou fundamentação na respetiva exposição de motivos".

In Sabado
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/nova-lei-que-restringe-pernoita-em-autocaravanas-esta-a-afastar-turistas
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor José Duarte » segunda abr 19, 2021 11:19 am

Bom dia
Com a velocidade que são resolvidas e ultrapassadas algumas situações no nosso triste País, bem podemos esperar sentados.....
Por mim, assim que for possível rolar após a toma das ditas vacinas, continuarei a fazer tudo como anteriormente.
A minha lógica é esta; se um condutor é autuado por uma incorreção na estrada, os outros que o seguem corretamente, vão também ser multados?
Até ver.......vai ser assim.
Saudações,
José Duarte
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor EMAN » sexta abr 23, 2021 11:44 am

Boas
O Link abaixo não tem a ver com autocaravanismo, mas sim com situação que os governantes, autarcas e outros têm evocado para "perseguir" o autocaravanismo , ou seja, evocação das causas ambientais.
Mas se calhar devo ser eu que estou a ver mal o mapa de Portugal, e geográficamente esta zona deverá ser lá muito para o interior e aí afinal está tudo bem, isto não é ambiente, é desenvolvimento. :D :D

Notícia no odigital.sapo:
https://odigital.sapo.pt/movimento-faz-queixa-a-comissao-europeia-pelo-caos-no-parque-natural-do-sudoeste-alentejano/

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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » terça abr 27, 2021 5:56 pm

Artigo 50.º-A. "Uma estupidez sem fundação e sem propósito"

Portugal é, neste momento, o único país da União Europeia que proíbe a pernoita na generalidade do território nacional. Os caravanistas só podem ficar em locais autorizados.

Desde janeiro deste ano que os caravanistas viram a sua vida ficar mais complicada. Com a entrada em vigor do Decreto Lei nº102-B/2020, passa a ser proibida a pernoita e o aparcamento de autocaravanas em locais expressamente designados para o efeito, alterando assim o Artigo 50.º do Código da Estrada. Paulo Moz Barbosa, presidente da Associação Autocaravanista de Portugal (CPA), acredita que a nova lei “vai prejudicar toda uma economia local e atirar os autocaravanistas que praticam turismo itinerante para Espanha”.

Partilha nas redes sociais Apaixonados por fotografia e vídeos de viagem, desde 2017 que Andreia Pereira, de 30 anos, e Luís Pina, de 32, tinham o plano de “criar um negócio a partir disso e conseguir financiar a viagem através desses ganhos”. É através da sua página de Instagram, Travel Inspire, que o casal partilha as viagens que faz numa carrinha transformada em autocaravana.

Durante 14 meses, Andreia e Luís viveram, em conjunto com o cão Nacho, na sua casa sobre rodas, mudando constantemente a vista com que acordavam de manhã. A aventura começou em 2019 e, devido à pandemia, sofreu um interregno que dura até hoje. Atualmente vivem num apartamento.

Frederico Lopes começou o seu percurso no autocaravanismo de maneira semelhante. Após conversar com o padrasto, ligado ao setor automóvel, conseguiu comprar uma carrinha e transformá-la numa autocaravana, documentando todo processo através da sua página de Instagram e do seu canal de YouTube. O viajante de 29 anos assume ao i, no entanto, que a alteração feita ao Artigo 50.º não o veio “afetar muito” visto que continua “a fazer tudo aquilo que fazia antes, apenas com mais cuidado”.

Alteração ao Código da Estrada Para Manuel Bragança, presidente da Federação Portuguesa de Autocaravanismo (FPA), a nova lei é “cega e desconexa, pois ao ser colocado um normativo de aplicabilidade discriminatória no Código da Estrada, que é por natureza um documento balizador da atividade viária, e, por conseguinte, deve ser transversal e global, torna-o aberrante e discriminatório negativamente”. Manuel Bragança afirma ainda que, de um modo geral, o artigo 50.º-A está bem construído, “exceto no que ao conceito de pernoita diz respeito, e à mistura para o mesmo fim de dois veículos tão distintos como o são a Autocaravana (veículo classe M) e a caravana (veículo classe O)”.

Para que se perceba as alterações feitas é necessário compreender os conceitos de pernoita e aparcamento: se, por um lado, de acordo com o Código da Estrada, a pernoita é “a permanência de autocaravana ou similar no local do estacionamento, com ocupantes, entre as 21:00 horas de um dia e as 7:00 horas do dia seguinte”, o aparcamento resume-se ao “estacionamento do veículo com ocupação de espaço superior ao seu perímetro”, como por exemplo, quando se colocam mesas ou toldos no exterior do veículo.

As opiniões contra a nova lei são praticamente transversais a todos os autocaravanistas: tanto Andreia e Luís como Frederico têm-se manifestado relativamente a isso. O casal afirma discordar da mudança, especialmente “tendo uma autocaravana mais restrições do que qualquer outro veículo, sendo um veículo com mais condições, tendo instalação sanitárias, caixotes do lixo, etc.”.

“Como o nosso orçamento é limitado, não conseguimos estar todos os dias a pagar para poder pernoitar com a nossa autocaravana, precisando apenas de um lugar para estacionar e pernoitar”, queixam-se Andreia e Luís. Têm no Interior do país a sua região preferida para pernoitar e, especialmente lá, “parques de estacionamento e estações de autocaravanas, grátis ou de baixo custo, são limitadas”, pelo que se tem tornado cada vez mais complicado para o casal continuar a praticar o seu estilo de vida.

Frederico Lopes, que gosta de pernoitar perto da praia, costuma fazê-lo em parques de estacionamento, mas recorda que mesmo antes da implementação da nova lei já era proibida a pernoita em zonas protegidas e de arribas. Por conduzir uma carrinha Ford Transit, acredita que tem uma maior facilidade em estacionar em mais locais visto que, pelo exterior do veículo, “não é fácil perceber que está alguém lá dentro”.

Petições Foram criadas e entregues na Assembleia da República várias petições para que o Artigo 50.º do Código da Estrada volte a sofrer alterações, nomeadamente no que toca à pernoita. Para a maioria dos adeptos do caravanismo, não faz sentido que não se possa permanecer dentro da viatura das 21h00 às 7h00, “mesmo estando apenas parados a descansar de uma longa viagem”, como explicam Andreia e Luís.

Tomás Carranca, que faz autocaravanismo com o tio desde os sete anos, considera a nova lei “uma estupidez sem fundação e sem propósito”. Por isso, sentiu necessidade de mostrar o seu desagrado: “Assinei as petições porque a criação desta lei é um claro ataque à liberdade das pessoas que vivem disto. Há pessoas que pura e simplesmente só andam de caravana... é a vida delas: têm uma caravana, pagam os impostos dessa caravana (IUC), pagam os impostos na gasolina para reabastecer a caravana e a lista continua”, afirma o jovem de 22 anos.

Tanto o Partido Comunista Português (PCP) como o Partido Os Verdes (PEV) e o Bloco de Esquerda (BE) apresentaram propostas no sentido de mudar a lei existente. Numa nota divulgada, o PCP afirma a necessidade “de simplificar os conceitos e as regras em vigor para esta atividade”.

O BE considera que o conceito de pernoita “se apresenta como particularmente problemático, uma vez que discrimina as autocaravanas em relação a todas as outras tipologias de veículos e ignora a dimensão da autocaravana enquanto meio de transporte, criando contradições legais no Código da Estrada”. Por sua vez, o PEV afirma que a lei, “mantendo-se como está, obriga a que as pessoas que fazem uma longa viagem na autoestrada não possam sair numa área de serviço e descansar, como fazem muitos condutores e como até é recomendado por uma questão de segurança”.

Decréscimo do Turismo Portugal era, até agora, um dos países favoritos dos turistas estrangeiros para praticar turismo itinerante. Em 2020, a modalidade cresceu devido à segurança que este tipo de turismo permite, proporcionando uma distância de outros viajantes que é impossível quando se pensa em hotéis, por exemplo.

Neste momento, o nosso país é o único na União Europeia que proíbe a pernoita e o aparcamento de autocaravanas em todos os locais que não são destinados ao efeito, sendo apenas permitido fazê-lo em Áreas de Serviço de Autocaravanas (ASAS) e Parques de Campismo.

Tal como o presidente da CPA, também Manuel Bragança acredita que “as pessoas não deixam de fazer turismo itinerante, mas vão fazê-lo para Espanha”. O presidente da FPA refere ainda que “esta lei prejudica não só os autocaravanistas amantes da liberdade e praticantes do turismo itinerante, mas também a economia”, uma vez que, no seu entender, “as pessoas, ao deixarem de ter a liberdade de se deslocarem, deixam também de frequentar os restaurantes e consumir no comércio local”.

in Jornal i
https://ionline.sapo.pt/artigo/732710/artigo-50-a-uma-estupidez-sem-fundacao-e-sem-proposito?seccao=Portugal_i
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » sexta abr 30, 2021 8:40 am

Águe­da aposta em parques de autocaravanas para atrair turistas

Imagem

A Câmara Municipal de Águe­da vai criar novos parques para autocaravanas, para além do que existe no centro da cida­de, e firmou com o Automóvel Club de Portugal (ACP) um protocolo para atrair caravanistas, anunciou a autarquia.
Para tal, além do espaço e da estação de serviço de autocaravanas existente no centro da cidade, a Câmara “está em processo de criação de mais áreas, em diferentes pontos do concelho, que possam receber este tipo de turistas, que advogam um turismo de liberdade, sem horas delimitadas, permitindo viajar com grande proximidade e respeito pela natureza”. Uma das localizações escolhida, que foi visitada pelos dirigentes do ACP e elementos da Câmara de Águeda, situa-se nas imediações da Pateira de Fermentelos, con­siderada o maior lago natural da Península Ibérica.

in Diário de Aveiro
https://www.diarioaveiro.pt/noticia/69279
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » sábado mai 01, 2021 8:25 am

Cidade de Aveiro com novo parque de estacionamento junto à Estação da CP

A cidade de Aveiro conta, a partir de hoje, com um novo parque de estacionamento junto à Estação, com capacidade para 275 automóveis, 12 lugares de autocaravanas e dois lugares para utilizadores de mobilidade reduzida.

A Câmara Municipal de Aveiro (CMA) informa que está aberto, a partir de hoje, embora a inauguração deva ocorrer dia 10, o novo parque de estacionamento a Nascente da Estação da CP e junto ao Terminal Rodoviário de Aveiro.

Trata-se de um investimento da autarquia superior a meio milhão de euros, tendo a obra sido executada, após concurso, pela empresa Urbiplantec -- Urbanizações e Terraplanagens, Lda.

O novo parque, de utilização gratuita, tem capacidade para 275 veículos ligeiros, 12 lugares para autocaravanas e dois lugares para utilizadores de mobilidade reduzida, disponibilizando condições de conforto, mobilidade e segurança.

Segundo refere uma nota de imprensa da Câmara, a plataforma do estacionamento faz ligação à ciclovia na Rua Artur de Almeida Eça e tem uma estrutura arbórea distribuída por toda a área, com 80 árvores, em que se destaca uma "alameda pedonal" central, que dará seguimento à zona verde que vai ser feita a nascente, integrada na expansão urbanística prevista para o local.

Nas proximidades do Parque de Estacionamento será instalada uma "Estação BUGA" (Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro), sendo que a zona de caravanismo está equipada com uma Área de Serviço de Autocaravanas (ASA), que permitirá o depósito de águas sujas e o reabastecimento de água potável.

Carregadores elétricos de automóveis, sensores de estacionamento e sistema de orientação de tráfego com indicação de lugares livres, deverão vir a ser instalados no novo parque.

"A execução deste parque de estacionamento é uma importante obra de qualificação urbana da cidade, dando mais um contributo para a estruturação do Centro Coordenador de Transportes do Município de Aveiro, cujo Terminal Rodoviário foi inaugurado em maio de 2018.

in País ao Minuto
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1743322/cidade-de-aveiro-com-novo-parque-de-estacionamento-junto-a-estacao-da-cp
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor time_out » segunda mai 17, 2021 9:26 am

Alcobertas assinalou 22 anos de elevação a vila

Um dos pontos altos das comemorações foi o lançamento da primeira pedra da área de serviço de autocaravanismo de Chãos.
A freguesia de Alcobertas, Rio Maior, assinalou na quinta-feira, 13 de Maio, o 22º aniversário de elevação a vila. Um dos momentos altos das comemorações foi o lançamento da primeira pedra da área de serviço de autocaravanismo de Chãos, obra que Paulo Dias, presidente da Junta de Freguesia de Alcobertas, considera “importante para o desenvolvimento de toda a região”.

“Com este parque pretendemos desenvolver o turismo local. Na zona envolvente não temos nada idêntico e isto vai chamar pessoas”, considera o presidente da junta.

A cerimónia contou com a presença de António Ceia da Silva, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, assim como de Filipe Santana Dias, presidente da Câmara de Rio Maior.

As comemorações continuaram com uma visita a alguns dos pontos emblemáticos da freguesia, como o geossítio Falha do Vale do Barco e Potes Mouros.

in O Mirante
https://omirante.pt/sociedade/2021-05-14-Alcobertas-assinalou-22-anos-de-elevacao-a-vila-184c770d
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor EMAN » quarta mai 19, 2021 6:41 pm

Boas
O aparecimento de ASAS tem sempre mérito, mas esta é a tal que vai ser construída em "nenhures" no meio da natureza. Ah, por acaso não fica isolada, fica ao pé de uma adega. :roll:
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Re: O que se lê na imprensa....

Mensagempor EMAN » quarta mai 19, 2021 6:53 pm

Boas
Deixo uma notícia que nada tem a ver com o autocaravanismo, mas que indirectamente tem por serem estes acusados de "danificar" um parque natural.

Assim a notícia é "interessante" porque se calhar como não existem "culpados", transfere-se a "responsabilidade" para os "mauzões" dos autocaravanistas.
É uma "denuncia/queixa, lamento" feita por um empresário.

Empresário considera sudoeste alentejano pior do que o "faroeste" e culpa Governo.
"O Governo português não sabe o que faz nem o que quer para a agricultura", diz José Fayo.


José Fayo, empresário agrícola espanhol no sudoeste alentejano, considera que a situação que se vive na região é pior do que o "faroeste", uma confusão generalizada e mal-entendidos, e vê um único culpado: o Governo português.
A região é caracterizada pela coabitação entre o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV) e a zona de agricultura intensiva, com centenas de hectares de culturas de regadio, muitas delas em estufas. Nas últimas semanas foi muito noticiada a situação dos imigrantes, que trabalham sazonalmente na região, e um surto de covid-19 que levou à imposição temporária de uma cerca sanitária.

"O Governo português não sabe o que faz nem o que quer para a agricultura", diz, comentando à Lusa a situação, que afeta especialmente o concelho de Odemira.

E começou logo, diz, com a questão do PNSACV.

"Aqui há um perímetro de rega de há 50 anos, o Parque Natural chegou depois. Como é que marcam um parque natural encima de um perímetro de rega? Se querem fazer um parque natural têm de falar com as pessoas, indemnizá-las, e depois fazerem o que quiserem. Mas assim? Vão decidir o que eu tenho de fazer na minha casa? Com o meu dinheiro?", questiona.

José Fayo trabalha em Portugal há 25 anos, teve uma fábrica de sumos em Silves, citrinos em Alcácer. No concelho de Odemira comprou hectares de terreno, muitos, e envolveu-se numa disputa legal de pareceres e embargos que durou anos. Diz que ganhou todos os casos em tribunal.

Está agora, finalmente, a preparar o terreno para começar a sua agricultura, não com estufas, mas com árvores, abacates.

Mas o abacate não consome muita água? Eleva a voz na resposta: "o abacate consome menos água do que as laranjeiras ou as oliveiras, tudo o resto são mentiras. As estufas emitem dióxido de carbono, nós limpamos o dióxido de carbono".

E José Fayo tem outras convicções, como a de que aquilo que pode salvar Portugal é a agricultura e o turismo, pelas condições do solo e pelo clima, como a de que os "sete mil hectares de estufas da região são legais".

E tem também coisas que não entende. E explica: o trabalho do perímetro de rega (através da barragem de Santa Clara e de um sistema de canais) precisa de pessoas e os empresários há sete anos que pedem para fazer apartamentos para os trabalhadores, mas as autoridades dizem que não é possível fazer habitações dentro das explorações, embora agora se possam colocar contentores.

"Cada trabalhador devia vir com um papel passado pela embaixada portuguesa de cada país e com um contrato para uma empresa. Assim não havia máfias nem irregularidades. E as pessoas vinham já com casa, não se metiam 15 pessoas dentro de um quarto, autênticas pocilgas". E acrescenta: "Máfias? Há 10 anos que acontece e só agora é que viram?".

No atual estado de coisas há apartamentos na região que rendem mais do que um andar na avenida da Liberdade, em Lisboa, diz.

"O problema não está nos agricultores, está na administração, que não permite apartamentos nas quintas para que cada empresário tenha trabalhadores controlados e legais. E sabe porque não pode ser assim?". A resposta chega de seguida: "Porque se for assim as casas alugadas acabam, e os donos dessas casas são os que votam, não os trabalhadores".

Tudo questões que, afirma, não deixam desenvolver o que chama de "Califórnia da Europa".

Pela sua parte, diz, tinha terreno para fazer uma centena de apartamentos, pela sua parte, acrescenta, segue as regras, como de resto os outros empresários, que pagam a empresas de trabalho temporário, e que não sabem se estas cumprem também a lei, pela sua parte,cpntinua, pratica uma agricultura sustentável e sempre cumpriu as leis.

Por agora, e se tudo correr bem, os terrenos que ladeiam o local dos famosos festivais de música vão ter abacates, mas José Fayo diz que só tem 47 hectares dentro do perímetro de rega3 e que os restantes estão sujeitos a haver ou não água.

E esse é outro problema. O empresário não entende que se desperdice 30% da água que sai da barragem para o perímetro de rega (devido ao sistema que se criou, nos anos 1960 e 1970), diz que é preciso aproveitar toda a água, avisa que tudo o que são produtos poluentes têm de ser recolhidos e tratados e não podem ser despejados diretamente nas ribeiras.

E nem percebe porque não há ainda uma proposta concreta do Governo para adaptar o perímetro de rega (há estufas, por exemplo, junto de arribas e o objetivo é haver uma reordenamento, transferindo-as para outro local), proposta com a qual, diz, os empresários até estão de acordo.

"Quem tem 50 hectares não pode construir uma casa mas pode construir estufas. Aqui não querem que se faça nada, ninguém fiscaliza nada. Os agricultores querem fazer as coisas bem, todos, mas há quem não quer resolver, há aqui uma espécie de fantasma que não deixa que isto funcione".

José Fayo, empresário, confessa que está farto de ouvir mentiras sobre o que se passa para os lados do concelho de Odemira. Mas confessa também que concorda com os que lamentam que se continuem a fazer estufas na região. "Mais estufas não, mais árvores sim".

IN CM SOCIEDADE

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