Respostas fáceis...

Assuntos gerais relacionados com autocaravanismo.

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Mensagempor Luis Agostinho » quinta abr 10, 2008 11:33 pm

Boa noite,

Peço desculpa por vos ter incomodado com assuntos de somenos, concerteza que terão coisas muito mais importantes em que pensar.

Um abraço.
Editado pela última vez por Luis Agostinho em sábado abr 12, 2008 11:02 am, num total de 2 vezes.
Luis Agostinho
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Mensagempor seco » sexta abr 11, 2008 12:54 am

Boa noite

Para mim não há Carolas
Quando alguém participa numa obra do "colectivo" pode fazê-lo de duas formas:
Como voluntário ou como mercenário (não no sentido pejorativo mas sim como aproximação ao termo profissional)
A diferença está na forma de retribuição: o voluntário nada recebe e o mercenário recebe um "soldo"(seja lá qual for a forma que assuma).
O grande problema está em quem produz e quem aprecia o trabalho desenvolvido!
Não acredito na perfeição mas só na sua aproximação pelo que sendo voluntários e mercenários Homens estão sujeitos a errar.
É claro que os indigentes de ideias e preguiçosos de actuação criticarão, até por inveja, quer se faça muito ou faça pouco, se faça bem ou se faça mal!
Pelo contrário, haverá aqueles que conscientes das limitações da espécie humana, apontarão os erros e falhas de modo a ajudar a melhorar a obra do colectivo. Serão mais inteligentes? serão pelo menos mais condescendentes (sem necessidade de serem permissivos)!
Tambem os criticados (voluntários ou mercenários) terão duas formas de aceitar as criticas (e falemos só das críticas identificadas, honestas e construtivas) :
Os diligentes e com espirito aberto tentarão aprender e evitar repetir os mesmos erros, enquanto que os lerdos procurarão "burladeros" para se esconderem.
Estas fugas tanto poderão estar na diluição no seio do colectivo, de modo a não serem identificados, ou em pedestais em que se colocarão com altivez balofa de fantoches autoritários com pés de barro.
É esta a essência da nossa Sociedade e julgo que dificilmente a ultrapassaremos.
E não falei só de autocaravanismo......
Poranto todas as questões que o Luís colocou não são mais que as respostas das negativas. São as afirmações dos indigentes e as justificações dos lerdos.

Alguem dizia neste fórum que estamos em Portugal e que a nossa sociedade ainda tem muito que evoluir.....
Esta actuação não é exclusiva dos Portugueses e encontramos em todo a Humanidade estes comportamentos. Porem nós somos o País dos "Velhos do Restelo" e simultâneamente Sebatianistas, o que torna a obra mais difícil
Mas há esperança! Temos que ter consciência de nós próprios, das nossas limiktações e daquilo que queremos que seja a nossa "Família" e depois lutar por esses valores de uma forma simples mas continuada e em cada pequeno detalhe do dia a dia.
Como Turistas itinerantes temos responsabilidades acrescidas!
Não se esqueçam!
seco
 
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Mensagempor pressler » sexta abr 11, 2008 8:10 am

Bom dia companheiros!

A minha resposta vai no sentido geral da vida e sem entrar em funções ou profissoes em particular.
Se a função desempenhada é remunerada, devemos ser exigentes e criticar ou reclamar olhando nos olhos de quem consideramos estar a fazer mal o papel para o qual é pago. Com a idade e a ficar cada dia com menos paciencia para incompetentes, já não passo tantos paninhos quentes nos erros dos outros e nos meus....Ah ! Como eu fico frustrada e irritada comigo mesma quando faço asneira!!!
Mas, e tudo tem MAS!`É sempre relativo! existe muita gente (funcionarios publicos, clientes, familiares) a quem não posso dizer directamente : SEU INCOMPETENTE!!!!! Fazer o quê?
Se a função desempenhada é voluntaria já tenho mais tendencia para ser condescendente. A primeira pergunta que me faço é: Será que tu estavas para abdicar do teu precioso tempo para fazeres voluntariado?
Será que a pessoa que está a fazer o papel já se deu conta de que o está a desempenhar mal? Neste caso eu não actuaria como entidade reclamante directo, mas sim como aconselhante. Porque não conversar com a pessoa e dar-lhe alguns conselhos?
Tendo sempre a perfeita noção de que os conselhos que lhe daria nunca seriam iguais aos de outra qualquer pessoa.
Este forum é o exemplo perfeito de que cada cabeça sua sentença!!!!
O que eu acho ERRADO, outro companheiro acha CERTO.
Quantos companheiros aqui não criticam a actuação de uma determinada pessoa, vindo de seguida outro companheiro em defesa da vitima e defendendo-a por que acha que ela está a fazer mais que bem???!!!
Pre-fraseando outro companheiro e repetindo a máxima que sempre utlizei na vida e ensino à minha descendente:
A MINHA LIBERDADE ACABA ONDE COMEÇA A DOS OUTROS!
Ana Pressler
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Mensagempor Mario » sexta abr 11, 2008 9:57 am

Olá Luís e companheiros.

Já vai sendo um hábito a capacidade de interpelação com que o nosso companheiro Luís Agostinho Nos confronta.

"Nos" está a negrito e com letra maiúscula porque este tipo de questões diz respeito a todos nós!

Será bom esclarecer por antecipação que a minha anterior afirmação não tem implícita uma necessidade de resposta, se alguém assim o entender que lhe faça bom proveito.

Veremos se serei capaz de corresponder.

Do lado da assistência,tendo por base a carolice,que define alguém muito entusiasta sobre uma ideia ou tema,partindo deste principio não me parece que algum mal venha ao mundo,agora entendo que nós como assistência somos parte interessada,que nos podemos definir como entusiastas menos interventivos.

Então se somos assistência de algum ou de alguns carolas há um elo de ligação que se estabelece pelo interesse comum que nos move,na minha simples opinião entendo que a assistência deve ser interventiva no sentido positivo do termo,ajudar alguém que voluntariamente se assume como capaz de assumir a condução de acções tendentes á defesa da causa comum que a todos deve unir é de elementar justiça.

Portanto no respeito pela causa (se é que a sentimos verdadeiramente)no espírito de entreajuda que deve presidir á nossa postura colaborante as nossas exigências em termos de desempenho devem ter sempre presente a postura mais determinada de alguém que se propõe a funcionar como impulsionador.

Devemos-.lhe solidariedade,colaboração,critica construtiva quanto baste.

Desta interacção resultará o são desenvolvimento do interesse comum,com os ajustes necessários em termos de liderança, sem clivagens fracturantes que a acontecerem deixaram marcas difíceis reparar.

Invertendo os papeis,que expectativas terão os "carolas chefe".

Amantes dos lemas que se propõem defender estarão dispostos a fazer evoluir a sua carolice de acordo com as capacidades e postura dos seus assistentes,crêem certamente que a maioria dos assistentes estão verdadeiramente e prioritariamente interessados no objectivo que os une.

Se essa carolice irá evoluir para um estádio profissionalizante,isso dependerá fundamentalmente da força aglutinadora que seja motora da sua união.

Naturalmente que a uma gestão profissional corresponderá um padrão de exigência muito superior.

No actual momento que se vive no seio do auto-caravanismo ainda estamos muito afastados de uma gestão com carácter mais formal,teremos primeiro todos que reflectir sobre se realmente a força que nos une ao auto-caravanismo é suficiente para ultrapassarmos os estádios evolutivos que se nos apresentam,por mim acredito que sim,muito trabalho árduo se nos apresenta teremos que individualmente analisar a nossa capacidade de colaboração,que passa pela nossa disponibilidade das mais diversas formas desde a nossa própria disponibilidade passando pela contribuição financeira.

Reconheço o trabalho que tem sido desenvolvido por todos os agentes directamente relacionados com o auto-caravanismo sério(não conheço outro) mas vai sendo tempo de evoluirmos o tempo do recreio está a esgotar-se

:!:
Aquele Abraço

Mário
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Mensagempor Nuno Pires » sexta abr 11, 2008 10:12 am

Bom dia.

Enquanto em Portugal se pensar de uma forma provinciana e pouco profissional nunca conseguimos chegar a lado nenhum, por outro lado temos já á tempo demais a culpa a morrer solteira, sem que ninguém seja responsabilizado pelos seus actos.
Temos capacidades, temos ideias, somos inovadores e quando queremos conseguimos surpreender, e ai é que reside o problema, julgo é claro.
Criticas aparecem sempre, quer sejam construtivas ou destrutivas, mas poucas vezes se disponibilizam para dar ideias ou ajudar, o simples bota a baixo, levando que muitas vezes seja mais fácil o abandonar que continuar a trabalhar.
Cabe a quem apoia ou se identifica com o “projecto” o dar o apoio e força, uma palavra amiga ou um voto de confiança é simples e na altura certa pode fazer a diferença.

Depois temos os que insistem em ser incompetentes e lutam para melhorar a sua performance diária, quantos a esses só temos que rezar para que não se cruzem no nosso caminho e pior ainda que não sejam detentores de cargos (políticos ou não) para poderem fazer valer as suas ideias fazem com que a ignorância se reproduza.

Quanto aos que despendem e não gastam o seu tempo por amor carolice temos o dever nem que seja moral de os apoiar e alertar para outras perspectivas, ai o crédito tem que ser maior embora que quem não se identifica, a porta está sempre aberta, á entrada ou a saída.

Em soma não somos nenhuns atrasados mentais, quando queremos fazemos coisas engraçadas que regra geral coincide quando se trabalha por gosto e não por obrigação, temos que lutar por uma sociedade mais competente tentando acabar com o oportunismo e sobre tudo chamar a responsabilidade que não compre.


http://nunopire.hi5.com

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Boa viajem e vão devagar para chegar mais cedo.•
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Mensagempor zejorge » sexta abr 11, 2008 10:13 pm

Olá a todos:

Penso que de uma forma genérica os meus antecessores, já fizeram a análise mais ou menos exaustiva da "carolice" de quem nos dirige, sejam eles os verdadeiros "carolas", ou os outros, que invocando a "carolice", mais não anseiam do que alguns dividendos, a cobrar pelo facto de ocuparem um lugar de chefia.
Penso mesmo, que esta ùltima pseudo "carolice", vai infestando um pouco por todo o lado a nossa sociedade, contribuindo em muitos casos para demonstrações lamentáveis de grande incompetência. A esses como diria o brasileiro "temos que cobrar"......
Aos verdadeiros "carolas" tiro eu o chapéu, porque a coberto dessa militância, dão tudo o que têm em prol de uma comunidade que por vezes nem sequer lhes reconhece esse esforço.
Estes merecem que os apoiemos, incentivando-os a continuar, e em caso de critica que ela seja sempre construtiva e sã.
Distingamos pois os "carolas"........

Cumprimentos
zejorge
 
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Mensagempor Pluma Vermelhinho » sexta abr 11, 2008 11:33 pm

Na minha muito humilde opinião (detesto falar destas coisas por escrito....) acho que teremos de distinguir entre profissionalismo e passatempo (que todos aqui chamam "carolice").

Em qualquer actividade profissonal que seja exercida ou levamos afincadamente a sério ou não. No meu emprego tenho determinadas tarefas, objectivos, timetables e afins para concretizar, se tal não acontece... perco o emprego. É uma obrigação que tenho de cumprir, independentemente de gostar ou não, de me ser conveniente ou não, de concordar ou não. É uma obrigação a troco de algo que não podemos prescindir: dinheiro.

Já na questão de passatempo, a unica obrigação que existe será aquela que impomos a nós próprios ou, quando muito, aquela que propomos a um determinado público (interessado no nosso passatempo) atingir. E aqui reside a grande diferença.

Não posso cobrar a alguem que dá parte do seu tempo pessoal (e que portanto, o retira á familia, obrigações e problemas sociais, etc...) o facto de não fazer X ou Y para determinada tarefa ou acção.
Para além de estar provavelmente a desmotivar os visados das criticas, estaremos, quem sabe, a ser injustos com alguem que, tendo problemas ou afazeres inadiáveis da sua vida pessoal, teve que optar por prescindir do tempo que dava áquilo que não era uma obrigação profissional.

Eu faço parte (com muito orgulho) da equipa de apoio ao projecto CCP, já dei muitas horas e dou outras tantas se for preciso.
Mas decerto que ninguem poderá esperar que eu ou qualquer outro membro da equipa ou própria ADM, por manifesta falta de tempo ou disponibilidade mental (muitas vezes acontece) comece a faltar ao emprego para ficar mais disponivel para trabalhar para o projecto CCP (ou outro qualquer) :!:

Este tópico foi aberto, julgo eu, á semelhança de outros que "clamam" mais intervenção e acção (por parte do CCP) no campo prático de actividades em prol do ACaravanismo em relação á sociedade. A todos aqueles que gostariam que assim fosse, tenho uma proposta/desafio: levantem-se e façam algo. Não reclamem, tomem a acção. Já reparei que há vários companheiros que querem ir mais além: juntem-se com ideias concretas, não com ideias abstratas. Digam o que fazer concretamente, porque, onde, como, datas, acções a realizar com todos os promenores possiveis e estou certo que a ADM do CCP, pelo menos, ouvirá com atenção, como faz sempre que alguem tem uma ideia nova.

"Uma Carta para Garcia", seria um bom livro (pequeno, apenas 12 páginas) para lerem e melhor compreenderem o que tentei transmitir com esta mensagem 8)
Boas viagens e fiquem bem.
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Mensagempor Teresa » sábado abr 12, 2008 9:01 am

:wink:
Fiquem bem
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Mensagempor Mario » sábado abr 12, 2008 9:07 am

Olá companheiros,e um cumprimento especial ao Pluma :wink:

O que vou escrever é apenas a minha interpretação sobre o tópico aberto pelo Luís Agostinho,naturalmente que sobre as ideias que motivaram a génese por parte do seu autor apenas ele se deverá pronunciar.

Será do senso comum que o que se pretende num fórum que versa sobre autocaravanismo e que tem como principal objectivo o desenvolvimento da actividade,a premência da necessidade de interpelação.

Pela parte que me toca e sem qualquer outro tipo de presunção,entendo que o acto de interpelar é directamente dirigido aos utilizadores do fórum cujo comportamento recorrente se caracteriza por uma atitude menos activa que o que seria desejável e até saudável.

A capacidade de sujeição de temas a debate, não deve ser confundida com qualquer intenção que não passe pela necessidade de trazer "gente"!
"trazer" quer dizer,incluir o máximo de participantes,não implica o afastamento de ninguém tão pouco falta de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido.

Quando termino a minha ultima intervenção com a frase:

mas vai sendo tempo de evoluirmos o tempo do recreio está a esgotar-se
esta afirmação destina-se fundamentalmente aos companheiros em geral
quando pretendo confrontar a ADM com alguma ideia em concreto dirijo essa mensagem directamente com as letras todas.

Naturalmente que o apelo ao descernimento para que qualquer tema mais quente não dê azo a interpretações dúbias não deveria ser necessário,alguns de nós já temos um caminho percorrido lado a lado que já deveria ter desenvolvido algum sentido comum sobre o que se pretende aquando das nossas intervenções.

Fórum espaço aberto de discussão publica,o meio encontrado para a exposição das nossas ideias, continuemos.....



:wink:
Aquele Abraço

Mário
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Mensagempor Luis Agostinho » sábado abr 12, 2008 11:03 am

Boa tarde,

Já me pronunciei, Mário...

Um abraço,
Luis Agostinho
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Mensagempor Luis Almeida » domingo abr 13, 2008 7:29 pm

Boa tarde!

Provavelmente sou eu que estou fora do contexto mas confesso que li e reli o post do companheiro A748-2 e... não percebi o alcance do mesmo.

Peço desculpa por vos ter incomodado com assuntos de somenos, concerteza que terão coisas muito mais importantes em que pensar.

Um pedido de desculpa porquê mesmo?

Saudações a todos. :wink:
Luis Almeida

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Mensagempor ribeiromarco » domingo abr 13, 2008 10:30 pm

Desculpem-me que vos diga mas isto tende a andar um pouco desorganizado Sr.s moderadores, neste tópico o comum dos mortais abre, lê e não percebe nada do que aqui se está a passar.

O tópico inicial não sei sobre o que é, os tópicos de opinião seguintes opinam sobre o abstracto e há até tópicos dignos de uma tese filosófica.

Agora pergunto:

Não deveria haver uma sequência e ordem na criação de tópicos? Já que as opiniões que se seguem, mais ou menos perceptiveis (simples), a cada um diz respeito. E que tal um pouco de frontalidade.

Já agora sobre "O quê" aqui se fala?
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Mensagempor Luis Agostinho » segunda abr 14, 2008 11:01 pm

Boa noite,

Assumi sempre a responsabilidade daquilo que aqui escrevi e das posições que defendi. Porque considero que tomei uma atitude irreflectida, venho muito simplesmente explicar, e de forma nenhuma empolar o que aqui se passou.

Criei um tópico com o título "Perguntas díficeis", que mais não era tentar perceber e pôr a discussão, a expressão "carolice"...o que significava na realidade...para o que servia...a quem servia...e tudo o que rodeava essa expressão.
Os que entenderam responder, responderam e os que, nem por isso, não responderam.
Porque numa das respostas foram feitas insinuações, que eu considerei inqualificáveis, achei por bem (mal pelos vistos) e para que não houvesse lugar a dúvidas sôbre as minhas reais intenções, apagar o texto que deu inicio a este tópico. Se por um lado desrespeitei as pessoas que me tinham respondido, por outro lado acabei por tomar uma atitute completamente contrária áquela que eu defendo para a participação nos fóruns.

Considerei que ao apagar o que tinha escrito e não responder a essas insinuações, estaria a evitar um certo mal estar, com pessoas pelas quais eu tenho amizade e respeito. E de alguma forma evitar um confronto desnecessário, já que não é linear que tudo o que aqui seja dito, seja do agrado de todos.

Não pensei, que a minha atitude irreflectida pudesse criar, algum embaraço á admnistração deste fórum pela qual eu tenho o maior respeito e estima, mas enfim o mal está feito. Resta-me pedir desculpa aos participantes do fórum, em especial ao ribeiromarco, acabado de chegar e sem qualquer despudôr fazer criticas em sinal aberto aos moderadores do fórum. Concerteza que estará habituado ao rigôr e excelência de outros fóruns, e por isso terá uma certa dificuldade em perceber o que se passa aqui.

Um abraço,
Luis Agostinho
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Mensagempor fluis » terça abr 15, 2008 9:33 am

Bom dia Companheiro A748-2,

Lamento a atitude irreflectida, que teve como consequência ter deixado o resto das respostas no tópico desprovidas de sentido.

No entanto não deixo de registar com agrado a sua atitude.

Espero sinceramente que não volte a acontecer com nenhum dos foreiros. A funcionalidade de editar as próprias mensagens é uma facilidade que está disponível, para que possam corrigir erros de digitação ou de português, em caso nenhum deve ser usado para alterar o sentido inicial.

Resta-me acrescentar que compreendo as dúvidas que o companheiro ribeiromarco teve em relação ao conteúdo do tópico, no entanto este tipo de interpelações à administração deve ser feito por MP ou por e-mail forum@campingcarportugal.com e não aqui publicamente

Grato a todos pela compreensão,
Fernando Luís
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Mensagempor ribeiromarco » terça abr 15, 2008 10:27 pm

Caro A748-2 não tem que pedir desculpa por nada. Explicou e eu já percebi. Não tinha percebido a origem de toda esta polémica. Quanto ao às minhas criticas ao fórum, deixe-me que lhe diga que de facto participo noutro fórum de uma outra paixão além do ACaravanismo, um fórum de amantes da Alfa Romeo. Conforme diz, as coisas por lá são bastante diferentes mas não necessáriamente melhores, contudo confesso que desde a primeira hora que participei neste fórum me senti bastante agradado com simplicidade com que aqui se tratam os assuntos de comum interesse.

Quanto às minhas criticas que refere... não são criticas... são chamadas de atenção. Compreendam que nem todas as pessoas fazem reparos com intenção de criticar quem quer que seja. Não é bonita uma defesa e um pedido de desculpas seguido de uma outra critica.

Apesar de não ser moderador e da minha tenra idade, deixem-me que sugerir o seguinte: Companheiros pousem as pedras que não é para isso que aqui estamos.

Cumprimentos
Editado pela última vez por ribeiromarco em terça abr 15, 2008 10:59 pm, num total de 1 vez.
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