Bem, mais um artigo encontrado, e aqui já se avança com algo mais (descrição das entidades) mas tudo leva a crer que que o balizamento para as paragens são os parques de autocaravanas.
Por outro lado, para o autocaravanismo, temos aqui uma personalidade pouco abonatória (presidente da AMAL e presidente da CM Tavira Jorge Botelho), pois tem na sua folha de serviço acções que mostram não saber gerir este tipo de turismo. Na sua cidade interditou áreas imensas e quase todos os estacionamentos da baixa às ACs, pois não gostava das cerca de 120 ACs que o visitavam diariamente. Não soube criar regras, não soube constatar o valor, ou seja, não teve visão para ordenar e organizar - apenas para interditar. Sendo este elemento um dos pilares da definição da "rede de acolhimento", não posso esperar nada de bom....espero que o tempo me mostre que estou errado.
http://www.diarionline.pt/noticia.php?refnoticia=150817Constituída a Rede Regional de Acolhimento ao Autocaravanismo do Algarve
A constituição da Rede Regional de Acolhimento ao Autocaravanismo do Algarve foi formalizada através de assinatura de um protocolo de cooperação entre várias entidades, na passada quarta-feira, 21.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR), a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a Associação de Turismo do Algarve (ATA) são as instituições envolvidas.
Assinaram este documento o presidente da CCDR/Algarve, David Santos, o presidente da AMAL, Jorge Botelho, o presidente da RTA, Desidério Silva, e o presidente da ATA, Carlos Luís.
Para David Santos, a constituição desta rede de espaços para o acolhimento de autocaravanas, “é um passo muito importante para a região do Algarve, uma vez que o autocaravanismo é, nos dias que correm, um segmento do turismo em crescimento que não deve ser ignorado”.
“A CCDR tem desenvolvido uma estratégia à volta desta matéria, com o objetivo de resolver os problemas dos parqueamentos não infraestruturados de autocaravanas, que se difundem sobretudo no litoral, provocando graves conflitos ao nível do ambiente, do ordenamento do território e do turismo”, referiu o responsável.
O autocaravanismo tem tido “indicadores percetíveis no incremento da economia da região, na criação de emprego, no ordenar e solucionar conflitos territoriais”, segundo a CCDR.
O número de autocaravanas que passam pelo Algarve, nas 12 áreas de serviço e parques de campismo que pertencem à rede agora constituída, aumentou 125% entre 2012 e 2014: o número de autocaravanas que passaram nestas áreas em 2014 foi de 29.369, de acordo com os valores até à data disponibilizados.
A estadia média dos autocaravanistas (julho 2013/ junho 2014) no Algarve é de 4,2 dias, enquanto no país é de 2,3 dias, de acordo com dados do INE.
A Rede Regional de Acolhimento ao Autocaravanismo visa assegurar bom funcionamento e monitorização desta prática. Após a criação da identidade visual, a rede está focada na identificação de interlocutores nos serviços das autarquias, apoio técnico às unidades instaladas e a instalar, acompanhar o dinamismo da atividade, promoção da troca de experiências e das boas práticas entre as unidades e os municípios, bem como na articulação com as atividades económicas, sociais e culturais locais, e com outros turismos de nicho.
.diariOnline RS
19:01 sexta-feira, 23 janeiro 2015
Abraço,